domingo, 11 de junho de 2017

conduzir em auto estrada 2

1 – Mudar constantemente de faixa de rodagem

Quantas vezes vemos um carro a mudar constantemente de faixa à procura da que circula mais rápido? Com esta atitude, o que podemos conseguir são ainda maiores retenções e por conseguinte mais stress nos outros condutores. Para além disso, as possibilidades de se gerar um acidente aumentam. A sensação que nos acompanha de estarmos sempre na faixa mais lenta, acontece também quando mudamos para o do lado. Parece que aquele onde estavamos é que afinal circula mais rápido. Convém ainda evitar outro risco habitual como o de trocar de faixa e ficar parado a meio, impedindo que outros carros avancem.

2 – Não respeitar a distância de segurança

Quando estamos numa fila de trânsito, é normal circularmos a escassos centímetros do veículo da frente, o que pode levar a pequenos toques urbanos, logo impedimentos no trânsito, já que o condutor da frente vai sair para perceber se o toque produziu algum estrago no seu carro. As reações dos condutores num engarrafamento podem ser imprevísiveis, de tal forma que quando a fila desaparecer, pode voltar a parar alguns metros mais à frente, o que obriga a travar.

3 – Acelerar e travar bruscamente

São muitos os condutores que, nos engarrafamentos, sempre que existe um espaço maior entre carros acelera de forma brusca, para voltar a travar logo de seguida. Esta forma de conduzir é contraproducente para além de ser perigoso. No meio de uma fila de trânsito, convém deixar sempre uma margem de segurança para o carro da frente. No caso de ser necessário travar, vai ser possível fazê-lo com calma e tranquilidade. Não batemos no carro da frente e evitamos que aquele que segue atrás nos bata.

4 – Não utilizar os piscas para assinalar a manobra

Numa situação de fila, a tendência é a de confiar na nossa destreza e na dos outros e não assinalar com o pisca a mudança de faixa de rodagem. Como circulamos mais próximo uns dos outros, temos tendência a pensar que todos os outros carros à nossa volta nos vêem. Este comportamento torna-se um hábito e acabamos por nunca abrir o “pisca” em qualquer mudança de direção. Portanto, é importante que nos habituemos a fazer sempre o “pisca”.

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