domingo, 11 de junho de 2017

conduzir em autoestrada 3

5 – Ficar nervoso e ter sempre pressa

Os nervos e a pressa não são bons conselheiros, sobretudo em estrada. Perante uma fila de trânsito, e mesmo que estejamos com pressa, o melhor será mesmo manter a calma. Uma recomendação básica, mas que realmente funciona, passa por sair de casa cinco minutos antes da hora habitual.

6 – O vício de pisar a embraiagem

Não somos apenas nós que sofremos com as filas e os engarrafamentos. A mecânica também sofre e um dos elementos que mais tem tendência a entrar em colapso com o pára-arranca é a embraiagem. O facto de ser preciso realizar pequenas deslocações faz com que muitos condutores “descansem” o pé esquerdo sobre a embraiagem, o que produz desgaste prematuro da mesma. Perante uma situação como esta, o mais recomendável é pisar a embraiagem o menor período de tempo possível e apenas quando for necessário. Enquanto estivermos parados, o melhor é colocar a caixa de velocidades em ponto morto. Assim evita-se o desgaste prematuro deste componente.

7 – Não utilizar rotas alternativas

Há muitas filas de trânsito e engarrafamentos que podiam ser evitados se escolhesse uma estrada alternativa que o leve ao mesmo destino, ainda que passe por estradas secundárias ou que obrigue a fazer mais alguns quilómetros. Claro que isto nem sempre é possível, mas graças aos sistemas de navegação atuais, podemos valorizar esta possibilidade.

8 – Avançar em ponto morto

Outra prática ineficaz que sacrifica a mecânica é deixar o carro rolar nos engarrafamentos em ponto morto no caso da inércia da via o permitir. Este erro acaba por ser assimilado pelo carro que acaba por se danificar com esta prática. O ideal é manter-se parado e em ponto morto. Quando for possível arrancar, colocar a primeira e avançar.
fonte e Fotos: circulaseguro.com 

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